Retorno de Dilma poderá atiçar o ódio dos fascistas

Está para ser decidido pelo Senado se o golpe chamado impeachment vai ser levado adiante, efetivando o interino Michel Temer ou se o golpe é anulado e Dilma retorna. A segunda opção, além de mais lícita, é benéfica para a democracia.

Mas há um porém. Setores mais exaltados de direita, a elite mais raivosa e os simpatizantes de ideais fascistas poderão se descontrolar e partir para agressividade física. Sabe-se que essa gente está pouco interessada em preservar a vida humana, preferindo preservar valores, patrimônios e instituições.

Essa gente com ódio nas suas mentes - apesar de se auto-rotularem de "pessoas de bem" - é capaz de abrir mão da ética, do respeito humano e até mesmo da moral (embora eles se achem guardiões desta) para arruinar a vida de que pensa diferente de suas convicções equivocadas.

Ou seja, a devolução de Dilma ao poder legítimo poderá instaurar uma guerra civil inciada pelos histéricos que querem ver o PT e partidos progressistas totalmente fora do cenário político. Para eles é melhor bandidos no governo do que haver petistas nele. O envolvimento de ministros e secretários de Temer em crimes de vários tipos (não somente corrupção) comprova o desprezo das elites pela verdadeira moralidade.

A teimosia, a intolerância e o sadismo fazem parte dos ideais fascistas. Algo precisa ser feito para criminalizar o ódio político, principalmente os que nascem de ideais fascistas e de outros que tenham a intenção de eliminar seres humanos para satisfazer convicções particulares. Caso contrário, muita gente inocente poderá sofrer agressões violentas caso Dilma retorne ao poder.

Vários fascistas já demonstraram que são capazes dos mais variados tipos de agressões. Devemos ficar de olho, pois essa gente é capaz de qualquer coisa para ver seus interesses satisfeitos.

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