Religiosos teimam na aceitação do absurdo de que o universo é controlado por um ser humanizado


Não adianta. Estimulados pela matéria a só entender uma forma de liderança aos moldes terrenos, religiosos de muitas crenças (com exceção de algumas como o Budismo), não conseguem aceitar a ideia do universo auto-sustentável ou de um controle não-humano do universo.

Já falamos em outras oportunidades que os religiosos se sentem no conforto de acreditar em um tutor máximo, de forma humanizada (mesmo que seja imaterial, como dizem espíritas e "espíritas"), a manter o universo e a humanidade em ordem, da mesma forma que fazem políticos e empresários terrestres.

Há quem defina o ateísmo como um estágio provisório e/ou imaturo e que a crença de que o universo está sob o controle de um homem invisível, mas gigantesco seria a finalidade espiritual da humanidade.

Mas é tosca, mesquinha e bastante irracional a ideia de que o universo estaria sobre o controle de uma pessoa. O que ele quer de nós? Pra quê ele criou o universo? E quem o criou?

Parece coisa de criança mimada a crença em Deus. É uma ideia habitada na mente de quem se sente carente de proteção e que cria ao seu bel prazer um tutor feito a imagem e semelhança de cada homem, com características próprias e totalmente disponível (Somos servos de Deus ou Deus é nosso servo? decidam!) a atender as nossas vontades feito um gênio da lâmpada.

Sinceramente a ideia da não-existência de Deus parece bem mais plausível e coerente. É uma imbecilidade acreditar que todo um universo, infinito e em franca expansão existe para satisfazer a vontade de um homem, arrogante, autoritário e que vive se escondendo de nós.

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