Nunca discuta com um religioso

Uma das coisas que nunca podemos esquecer em nosso cotidiano é que nunca devemos discutir com um religioso. Não porque a religião não seja merecedora de análise, debate e contestação. Na verdade, tudo merece ser objeto de discussão, do contrário que muitos pensam e vivem a alardear.

É porque os religiosos não são nada racionais. Não vale a pena discutir com quem não é racional. A falta de racionalidade gera a teimosia. No caso dos religiosos, isso é agravado, pois acrescentam a sua irracionalidade a tese de que estão a serviço/sob influência de alguém superior. O tal Gigante Invisível que eles chamam de "Deus".

Acreditando estar do lado desse "Ser Supremo", acreditam ser também supremos. O que acrescenta uma arrogância que os faz fincar seus pés na areia movediça da fé cega que lhes tapa os ouvidos.

Essa teimosia lhes priva de debates esclarecedores que ampliariam sua compreensão de mundo. Mas, teimosos, preferem defender o pântano de absurdos e acreditar em tolices que em nada ajudam na melhoria da sociedade.

Se os religiosos estivessem dispostos ao debate, aprenderiam muito e perceberiam que nunca é necessário acreditar em seres fantásticos e fábulas mirabolantes para se tornar uma pessoa bondosa e de boa conduta ética.

A religiosidade é uma forma de mitologia. Deveria ficar limitada a ficção, à fantasia. Como entretenimento, a religiosidade enriquece culturas. Mas como legislador de nosso cotidiano, a religiosidade, por envolver lendas e não evidências, se torna algo nocivo.

Por isso mesmo não adianta discutir com religiosos. São como crianças, que ainda acreditam em seus heróis e em contos de fada. Mas um dia a a carruagem virará abóbora. E finalmente, com a a tal abóbora na mão, poderemos conversar com os religiosos, acordados de seu longínquo sonho lindo e encantado do "Deus-Pai Onipotente e Poderoso".

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