Sérgio Moro entra em cena para impedir volta da democracia
Na reta final das eleições, o juiz do PSDB Sérgio Moro, cuja esposa recentemente criticou o #EleNao, por acreditar que a manifestação - justa - contra Bolsonaro iria trazer "bandidos" de volta ao poder, entra em cena para impedir que o Brasil retome o caminho democrático de desenvolvimento iniciado pelos governos petistas.
É mais do que sabido que o golpe foi armado por muitas forças conservadoras, incluindo mídia, judiciário, militares e religiosos, todos sob o comando de grandes capitalistas mundiais, interessados no subdesenvolvimento do Brasil, no saque de suas riquezas e na escravidão de seu povo.
Povo que teria, segundo os golpistas, direito apenas a uma renda mínima que garantisse apenas uma forma precária de alimentação,só para garantir a sobrevivência e a força necessária para ficar 12 horas por dia atendendo os interesses de patrões gananciosos e sádicos.
Para isso que o golpe foi dado, com o apoio de forças atreladas às elites brasileiras, que desejam o pior aos outros, mas luta para preservar o melhor para si, garantindo privilégios nababescos cada vez maiores. É esta elite que se empenha, de todas as formas de impedir o retorno dos progressistas ao poder para que a ganância burguesa seja preservada.
O Roland Freisler brasileiro
Depois de várias tentativas de impedir Haddad, representante de Lula (preso injustamente por motivos políticos) de decair diante da opinião pública, já descrente nas instituições compradas pelo grande capital, tentativas que tiveram inclusive a ameaça de uma nova ditadura militar, há o retorno de uma figurinha essencial na destruição do país, iniciada em 2016.
Sérgio Moro, o Roland Freisler brasileiro e por isso, herói dos fascistas brasileiros, decidiu, na reta final das eleições, liberar o traidor Antônio Palocci para um novo depoimento que deve revelar inverdades sobre os petistas para poder atirar a "bala de prata" (a bala da morte dos filmes de faroeste) no PT e manter o Brasil no caminho de destruição iniciado em 2016.
Sérgio Moro, o Roland Freisler brasileiro e por isso, herói dos fascistas brasileiros, decidiu, na reta final das eleições, liberar o traidor Antônio Palocci para um novo depoimento que deve revelar inverdades sobre os petistas para poder atirar a "bala de prata" (a bala da morte dos filmes de faroeste) no PT e manter o Brasil no caminho de destruição iniciado em 2016.
A ideia é tentar salvar o PSDB e colocar Geraldo Alckmin - que na verdade é um Bolsonaro regado a chá de maracujá, com temperamento mais controlado, a competir contra o ex-militar no segundo turno para que, seja quem ganhar, continue com as maldades do golpe e transforme o brasil em uma África, sem soberania e com miséria para todos os cantos.
A grande mídia, interessada na decadência do Brasil, vai turbinar as possíveis denúncias de Palocci e se a população não for esperta, vai cair como um patinho. Recomendo que a população saiba que isso é uma armadilha e que a verdadeira intenção é favorecer a manutenção do golpismo e impedir a democracia - que só existe da boca para fora para os golpistas.
É preciso saber que não existe o combate a corrupção. Existe é o combate ao fim dos privilégios dos mais ricos. manter as desigualdades e acabar com a soberania é meta dos golpistas, que são muitos e perfeitamente articulados nas instituições mencionadas no início deste texto.
Cuidado, há muita gente interessada na falência do Brasil e no falecimento de muitos brasileiros! Há muito dinheiro em jogo para que o golpe possa atingir seus objetivos. Fiquemos atentos!
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