O proselitismo religioso através dos telejornais
As religiões encontram na mídia o seu mais perfeito altar. Interessadas em transformar a população em serva dos seus interesses, os donos dos meios de comunicação encontraram na religiosidade uma excelente forma de manipulação e de domínio intelectual.
As religiões possuem uma peculiaridade: a teimosia dos seus seguidores. Acreditando estar seguindo os interesses de um líder ("Deus", criado a semelhança dos líderes da Terra), seguidores das religiões não admitem críticas, recusam a mudar de opinião e temem que se abandonarem seus dogmas, se tornarão infelizes e azarados. Engraçado, só pude encontrar a felicidade plena e a sorte quando eu abandonei todo e qualquer dogma religioso. Não sou um exemplo a ser seguido?
A mídia, com apoio de autoridades (a lei impõe respeito as crenças, por mais absurdas que elas sejam) tem feito com que dogmas medievais que não estão de acordo coma evolução da humanidade, continuem persistindo. De que adianta os religiosos terem internet, TV de plasma, transmissão via satélite, se o conceito a respeito de Deus se baseia nos dogmas absurdos que só faziam sentido em uma sociedade muito ignorante, há mais de 2000 anos?
Não apenas em programas religiosos de transmissão de missas e cultos, mas também em telejornais e em outros tipos de programas, a religião encontra a força manipuladora que imobiliza multidões, sedentas por um auxílio divino prometido pelas crenças. Até porque, para os fiéis, é mais fácil receber um peixe do que se esforçar para pescá-lo.
Não apenas em programas religiosos de transmissão de missas e cultos, mas também em telejornais e em outros tipos de programas, a religião encontra a força manipuladora que imobiliza multidões, sedentas por um auxílio divino prometido pelas crenças. Até porque, para os fiéis, é mais fácil receber um peixe do que se esforçar para pescá-lo.
Infelizmente as religiões ainda durarão. A mídia e as leis ainda querem assim e vão trabalhar muito para isso. Se aproveitar da fá alheia ainda é a melhor forma de dominação, que ensina até mesmo a usar a fé no lugar da razão, também em assuntos não religiosos, como cultura e política, por exemplos, onde a convicção da maioria das pessoas se baseia no que é dito e não através de contestação e análise.
Os poderosos estão felizes. A crença em absurdos contraditórios ainda permanecerá forte para uma sociedade carente e que precisa de alguém (O "Deus" das religiões) para fazer o papel de babá e lhes dizer o que deve ser feito, ao invés de caminhar com as próprias pernas. E essa mesma mídia e lideres religiosos ainda terão a oportunidade de recorrer a fé alheia para ganhar muito dinheiro e difundir absurdos dignos de contos de fada, enganando a todos através de doces mentiras vendidas como se fossem "A Verdade".
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