Evangélicos impedem velório de mulher por acreditar que ela ressuscitaria

Numa pequena cidade de Alagoas, Delmiro Gouveia, uma jovem de nome Jéssica, que morreu de infecção generalizada resultante de uma parada cardíaca, foi impedida de ser velada por sua família evangélica, pela crença de que a jovem ressuscitaria.

O caso atraiu muita gente que esperava ver a jovem levantar. Mas como o corpo começava a entrar em estado de decomposição, tiveram que chamar a polícia e um médico que refez os exames, confirmando o falecimento da jovem, descartando a hipótese de ressurreição.

Em tempos bolsonaristas, ser burro e fanático virou moda. Ainda mais com integrantes evangélicos no governo do "Coiso", fato que serve para legitimar atitudes impensadas de ignorantes que se sentem prestigiados a serem representados em um governo federal.

Segue vídeo com o filósofo Vladimir Safatle explicando porque não se deve tentar convencer um evangélico a mudar de ideia, quando a sua crença permite um fanatismo doentio, como no cado visto no Alagoas, estado-natal do cantor e compositor Djavan, que recentemente se envolveu em polêmicas por apoiar Bolsonaro.

Lamentável como o fanatismo religioso, em alta quando a racionalidade entra em baixa, torna as pessoas intolerantes com a lógica, preferindo fugir de fatos reais para satisfazer convicções ditadas por lideranças religiosas, homens falíveis, mas falsamente divinizados.

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